Filme Bafon da semana! Nise.

​ Ao voltar a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão, a doutora Nise da Silveira (Interpretada pela MARAVILHOSA Gloria Pires) propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem da esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e lobotomia. Seus colegas de trabalho discordam do seu meio de tratamento e a isolam, restando a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma nova forma de lidar com os pacientes, através do amor e da arte.

Aclamadíssimo pela critica, o filme te leva para outra dimensão, com uma fotografia BABADO conta a história de uma mulher que lutou muito para que outras pessoas tivessem a chance de mostrar ao mundo quanto potencial existe em um portador de esquizofrenia.

Mas como nós somos modestos demais, fomos atrás de algumas críticas pra aumentar sua curiosidade.

Almanaque Virtual por Zeca Seabra

Visivelmente seduzido pela obra de Nise, o diretor faz um belo retrato emotivo cuja visão poética sobre a loucura agrada em cheio quem procura um cinema de emoção.

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

Papo de Cinema por Robledo Milani

Uma eficiente cinebiografia que serve tanto para oferecer luz a um nome nacional de destaque (porém um tanto esquecido) como também como exemplo da competência dos nossos realizadores em abordar um universo específico e torná-lo universal.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Rubens Ewald por Rubens Ewald Filho

[...] o filme é comandado por Gloria Pires (alguém discute que é a nossa melhor atriz de cinema?) ganha força e emoção, com interessantes intervenções musicais e muito ajudado por um excelente elenco de apoio [...] Tudo confirmando que este é um dos melhores filmes brasileiros deste ano.

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

Omelete por Rodrigo Fonseca

Com a confiança de ter uma atriz de rigor a seu lado, capaz de livrar o retrato de Nise de qualquer endeusamento prévio, Berliner faz sua épica sobre a guerra entre médicos [...] com o olhar atento às consequências deste conflito para a população de internados do hospital.

A crítica completa está disponível no site Omelete

Cineweb por Alysson Oliveira

Glória Pires encontra em Nise uma personagem à sua altura [...]. Numa interpretação contida, a atriz constrói uma pessoa engajada com seus pacientes e entusiasmada com os métodos que ela mesma está descobrindo. O filme, no entanto, toca apenas de forma superficial nas questões políticas da época.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

O Globo por Daniel Schenker

Berliner presta um serviço relevante ao trazer à tona a revolução realizada por Nise, que enfrentou preconceito como mulher num meio dominado por homens. Mas o roteiro [...] poderia ter fornecido um retrato mais multifacetado da protagonista...

A crítica completa está disponível no site O Globo

Folha de São Paulo por Sérgio Alpendre

A dignidade humana não é fácil de ser representada, pois há sempre os riscos da condescendência e da chantagem emocional. Aqui, felizmente, estes riscos foram ultrapassados. Graças também à dedicação de todo o elenco.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Estado de São Paulo por Luiz Carlos Merten

O filme começa de verdade quando Nise, no ateliê, dá carta branca aos clientes para que "criem". [...] Mesmo que às vezes eu ache Glória Pires compassiva demais, quase piegas, acho que ela entende a personagem e coloca sua luta na tela.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo